Não teve um só minuto que não nos manipulou a vontade de mostrar felicidade. E ela se fez, post por post, dia pós dia.
O real que faz mal.
Não vivemos um momento em silêncio, sem trilha, sem transições de poses, sem retoques. A gente se fez. E o que foi feito de nós, quem vai saber.
Teve tudo no seu tempo. Ou não. Nos despedimos. E as despedidas são mesmo assim.
Um olhar encubado na velocidade. E ela passa devagar, enquanto tento absorver a realidade da mentira.
De longe. Um mundo sem aviso.