Já acreditei em tanta coisa que não acredito mais. E cada uma das fés que se vai, é uma perda que tenho que lidar.
Cada pedaço de doçura, sonho ou crença, naturalmente deixado para trás quando caminho para a frente, abre um buraco. É preciso força e disposição para tampá-lo. De buracos fui me formando.
Buracos e persistência. Dormir e acordar. Seguir.
O imediatismo deu espaço à espera. Não digo ainda que seja paciência, mas o entremeio.
O ceticismo, então, ganhou casa - o deixa estar.