Talvez seja apenas uma frase no meio de tantas. Uma palavra, um acento, uma descrição.
Talvez seja um fato mal acabado, uma possibilidade não concluída ou que nunca começou a ser feita.
Talvez seja o delírio de uma noite escura, o sentido duplicado pela taça de vinho, ou a cabeça que nunca para.
Talvez seja o amor, só o amor, que domina e congela, empurra e estaciona.
Talvez seja a insônia.