Alimentar-se, saciar-se, embriagar-se de amor.
Estar apaixonadamente apaixonado, não pensar, flutuar.
Pisar com força entre as nuvens, mergulhar na escuridão de dois olhos, aquietar a inquietude da alma que grita.
Não, não planejar. Entristecer-se também, mas esquecer e viver o momento, aquele apanhado de segundos, minutos e horas que parece não ter fim.
Encontrar-se com si mesmo. Ver no outro o que te falta e somar-se a cada respiração.
Praticar o desapego mais apegado.
Suprir ausências, acostumar-se com elas.
Dizer adeus devagar.
Aprender a doar.