Nas intempéries, nas carências, nas submissões, nas ordens cheias de medo. Medo de perder o controle.
Não existe ternura na frieza.
Chega um tempo em que tanto faz. Tanto faz se está frio ou morno. Tanto faz porque tanto - ou nada - fez.
Chega um tempo que quer saber, foda-se.
É isso. É esse tempo.
Que as asas de hoje curem as asas de ontem.