No escuro do meu quarto tudo que vejo é seu rosto iluminado.
Aperto a caneta no papel e as linhas se preenchem.
No silêncio, assumo sua falta.
Ouço os pensamentos que me levam vagarosamente, e sinto minhas mãos adormecerem antes do meu corpo.
Ando em círculos, fecho os olhos, sobrevoo o tempo, perdoo e digo adeus.
[Paz.]