Meditar é preciso. Equilibrar as forças, as energias, os anseios. O equilíbrio é a fonte da juventude, e a velhice o reflexo da caretisse.
O que distingue o certo do errado?
Temos conceitos tão demodés quanto nossos medos. E deles todos o maior é o de fracassar.
Experiência não se mede pela idade. Felicidade não se mede em números na conta bancária. Amor não se mede em palavras.
O convencional foge dos nossos olhos. A modernidade carrega o abuso. A paixão justifica a agressão. Ainda há tempo e nossos vinte e poucos anos se vão. Temos duas opções: ser um maduro-moderno, ou um velho-antiquado. E temos opção porque ainda somos jovens. Até quando?
Queremos naturalidade num mundo artificial e segurança numa montanha-russa. Queremos mais e quando vemos, não conseguimos atrasar os relógios.
Não há nada pior que não perdoar a si mesmo. Enrrugamos a pele e nos sentimos assim, com essa covardia de viver.
Quando o coração pára é que se morre? Vitalmente falando, o cérebro comanda o coração. Será?
Naturalidade e segurança. Era tudo o que eu precisava.
[and I needed to emotion]